Gostaria de usar a palavra
No âmago da sua concepção
Pois o tudo às vezes é nada
E no silêncio está a maior emoção.
O pouco às vezes é muito
E o bastante não chega a bastar.
Há casos em que na falta de assunto
Não paramos de falar.
E o que sei, o que conheço
Levam-me a entender
Que muito mais reconheço
Que deveria saber...
Lanço as palavras ao mundo
E elas se vão, assim...
Correm, voam e, num segundo,
Ficam distantes de mim.
Mas voltam (que bom).
Um comentário:
Muito bom! Depois tu apaga esse post, mas em poesias como essas, vejo de novo meu velho irmão (sem ofensas) escrevendo com vontade.
Parabéns tchê!
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