Sou o que de mim vem vindo.
Incompleto, inconcluso, em confusão.
Em calmaria, em monotonia
Tanto quanto em fagulha e explosão.
Desperto, mas sem rumo certo.
Construo-me por onde esteja indo.
Respiro o frio, o morno, o calor.
E tanta vez, outra vez, me disperso
Que faço e desfaço meu universo
E sigo-me aonde eu for...
Um comentário:
Lindíssimo!
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