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sábado, 13 de abril de 2019

Quantas vezes?


Quantas vezes se corre, se chora, se grita, se morre de angústia, sem aparente razão? Quantas vezes a gente se esvai, nem fica nem vai, e se socorre do silêncio, da lágrima, da solidão? E então o que nos resta é um olhar a pedir que alguém nos mostre o que sempre esteve ali: parecíamos tão distantes, tão sós - e a vida, tão bela, a poucos instantes de nós...

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