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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Tantos lugares...
No Universo dispersos
Mundos aos milhares
E tantos lugares
Distantes, diversos...
... eu sei...
Mas só quero um lugar...
Só um espaço...
Só sentir o calor
Do teu abraço.
sábado, 22 de setembro de 2012
À procura...
Esperança talvez não seja bem essa a palavra. Mas algo assim o movia.
Caminhava pela cidade a procurar pelas esquinas e nas mesas dos bares não sabia bem a quem, entre tantos rostos desconhecidos.
Percebia os olhares desconfiados e seguia a passos lentos, descompassados. O seu olhar inquieto perdia-se nas cortinas de fumaça e cerração - e na névoa da solidão...
Como achar a esse alguém se já não conseguia reconhecer-se?
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Que seja...
Que todo sorriso vire riso.
Intenso.
O sono seja leve.
Já o sonho imenso.
E o adeus vire até breve...
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Acaso...
Se acaso for
Um novo caso de amor
Diga que sim.
Um novo caso de amor
Diga que sim.
Se for apenas amizade
Deixe-me na saudade
Diga não, para mim.
Essa sua indecisão
Entre o sim e o não
É demais.
Fico angustiado
Assim, apaixonado
Não tenho paz.
Diga para mim
Não me deixe na saudade.
Que não seja só amizade...
Diga que sim
Se acaso for
O caso do nosso amor.
Deixe-me na saudade
Diga não, para mim.
Essa sua indecisão
Entre o sim e o não
É demais.
Fico angustiado
Assim, apaixonado
Não tenho paz.
Diga para mim
Não me deixe na saudade.
Que não seja só amizade...
Diga que sim
Se acaso for
O caso do nosso amor.
domingo, 2 de setembro de 2012
O silêncio...
Calou-se... Por muito e muito tempo assim... Como quem espera, do nada, a solução.
Sufocou as palavras em um silêncio que mais parecia um vasto manto a cobrir a boca de um vulcão.
Esperou o passar do tempo que, na verdade, nunca o beneficiou...
Acompanhou o andar das horas com quietude e amargor.
Até que sentiu-se pronto. Forte. Capaz. Iria se manifestar! Era agora!
Cochichou... balbuciou... murmurou escondido...
Estava pronto para pôr-se aos gritos!
Mas e agora, o que fazer?
Para que gritar?
Não tinha mais o que dizer...
Não havia a mais quem falar...
Sufocou as palavras em um silêncio que mais parecia um vasto manto a cobrir a boca de um vulcão.
Esperou o passar do tempo que, na verdade, nunca o beneficiou...
Acompanhou o andar das horas com quietude e amargor.
Até que sentiu-se pronto. Forte. Capaz. Iria se manifestar! Era agora!
Cochichou... balbuciou... murmurou escondido...
Estava pronto para pôr-se aos gritos!
Mas e agora, o que fazer?
Para que gritar?
Não tinha mais o que dizer...
Não havia a mais quem falar...
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