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sexta-feira, 3 de junho de 2011

A massa...


Quando muitos desleais, corruptos
Avançam inconsequentes e abruptos
No bem comum que se perde, some ao ar
A miséria de outro lado grassa
A fome vem com força e amassa
De modo a nada mais restar.

E a massa vê, cansada e sofrida
Aquela mesa farta, escondida
Onde a meia dúzia se alimenta, no apogeu.
A turba, então, se entreolha magoada...
Resta à massa, amassar o nada
Aquele nada que ficou do que era seu...






Um comentário:

Rosane disse...

legal adorei faça da minha filha feliz pois voces sao especiaia demais p ela e para mim tambem ela ta adorando tanto que me mandou ler os poemas adoooooreii!!! rosane mae da fran!!